
Ah! Como é doce o seu sorriso,
e quando gargalha então,
estende os bracinhos,
vem na minha direção.
Ajoelhada recebo seu abraço,
os bracinhos se enroscam em meu pescoço.
eu o aperto contra o peito,
as lágrimas escorrendo livremente.
Ele me beija as faces,
sorrindo me diz,
não chora vovó,
eu volto.