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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Outono

Num poema de amor

Entrego minha alma a ti

Assim sem explicações

Sem razões do sentir

Apenas dizendo deste meu querer

Pois sempre que penso em ti

Envolvo-me em chamas de desejos

E este poema cativo de meus sentimentos

Contempla as portas de meus sonhos

Elas estão abertas aguardando tua chegada

Enquanto meu verso conta que te ama

Observando a beleza do outono em seu cair das folhas

Todavia desejo é que estes versos caiam no chão dos olhos teus

Velha canção

As antigas canções
Dos séculos é o mistério (-)
Têm por tema amor
Chegam a todas as idades
Na sombra de um beijo
Contam de ternura
Das cores dos sorrisos
Recolhem as lágrimas
Sossegam as palavras tristes
Arrebentam no luar da noite
Bebem das lembranças amigas
Apertam as mãos da saudade
Fascinam o coração amante
Encontram os lábios dos meninos
Renascem noutra canção
Pois o amor nunca envelhecerá...

O mundo do sertão

A pequena casa

No meio da caatinga (-)

Sangue do sertão

(Das rosas)

João e Maria (de Barro)

Na casa de barro

A porta aberta ao oriente (:)

Maria e João!

Grito

Preso à garganta

Brada numa nota aguda

O verso de amor