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domingo, 13 de setembro de 2009
* Escolha...

sábado, 12 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
O vaqueiro
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Ver as cores...

domingo, 6 de setembro de 2009
Eterno
Que meu coração seja cravado
Por teus lábios sussurrando:
_Amo-te!
E numa chama de fogo
Eu seja consumida por teus beijos
Numa era imortal
Ah, minha vida já não existe
Senão em teus braços
E na distância de teus olhos
Guarda-me em tua alma
(:) Sou eco de teus versos
Já que a vida nos traz
Noites de amor
Eterniza-me em tua poesia
Para que sejamos
Versos dos amantes
sábado, 5 de setembro de 2009
Lembranças do sertão

Uma flor exalando sexo

Abre-se ao dia. Um céu azul a sua frente.
Nuvens sugerindo animais (:) um coelho, um anum, borboletas...
Há um encontro do vento nas pétalas.
Ri-se deliciada. Refrescante brisa a beijar-lhe. Embriaga-se. Sente-se uma poesia.
Aos poucos vai inalando os cheiros a seu redor.
O mato verde transpira perfumes silvestres: mameleiros, jatobás, pequizeiros, canelinhas.
Folhas cantam em movimentos harmoniosos em sua trajetória solar.
Dão-lhes satisfação. Pelo chão, germina vida.
Perto do entardecer, sente-se feliz. Sabe que virão as estrelas e lua a lhe versejar.
Há namoro no ar. Limita-se a contemplar o pôr-do-sol.
Em suave cumplicidade retoma um pensamento de poeta:
Visualiza o tigre alaranjado ao cair da tarde.
Agora é visitada. No corpo, novos sons: Sbip... Sbop... Sbip... Sbop!
Em suas digressões não havia percebido o sobrevoo da abelha em apaixonado pouso em seu estigma.
Aberta ao findar do dia é uma flor exalando sexo. Terna, deixa-se polinizar.
A borboleta

Beija o sol dança
Entre os raios multicores
Vai e vem como uma folha ao vento
Vrá... Vrá... Vrá! Vou lá!
Murmura a borboleta- menina
Branca para no ar fascina
A flor... Então senta
Conversa toma café
Olá! Que aroma delicado!
Ensaia um novo gracejo
Já com as asas abertas...
Belo é teu olhar... No ar!
Hum! O sol já me queima
Não há como ficar...
Outro jardim pede por mim...
Plim... plim... plim!
Ah! Esse lugar é próprio a amar!
Que faço se só sei borboletear?
Beija as pétalas e sai a voar...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Outono

Num poema de amor
Entrego minha alma a ti
Assim sem explicações
Sem razões do sentir
Apenas dizendo deste meu querer
Pois sempre que penso em ti
Envolvo-me em chamas de desejos
E este poema cativo de meus sentimentos
Contempla as portas de meus sonhos
Elas estão abertas aguardando tua chegada
Enquanto meu verso conta que te ama
Observando a beleza do outono em seu cair das folhas
Todavia desejo é que estes versos caiam no chão dos olhos teus
Velha canção
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Como uma onda no mar
Dia de verão...
O sol pedia um biquíni ousado
Na praia a água a me chamar, mas...
Meus olhos a flutuar em ondas de teu corpo...
Vestidos da sensualidade de tua pele bronzeada
E nossos desejos a marulhar navegando-nos um ao outro...
Como frente de onda espalhando beijos em todas as direções
Tal onda de Love levando-nos a um terremoto de amor...